O último colapso do mercado imobiliário ocorreu em 2008 e teve grandes consequências para a economia global. Esse episódio aconteceu como resultado da concessão irresponsável de crédito por bancos e instituições financeiras, que permitiram que pessoas sem histórico de crédito sólido obtivessem hipotecas com juros variáveis. Além disso, a especulação imobiliária também contribuiu para a crise.

Como resultado, quando as taxas de juros subiram, muitas pessoas foram incapazes de pagar suas hipotecas e, em última instância, perderam suas casas. Como resultado, os preços das casas caíram drasticamente e o mercado imobiliário entrou em uma espiral descendente.

Os bancos e as instituições financeiras que haviam concedido esses empréstimos também foram afetados negativamente. A dívida hipotecária tornou-se tóxica e foi repassada para outras instituições financeiras, o que resultou em grandes perdas para muitos investidores e bancos em todo o mundo.

O colapso do mercado imobiliário também teve muitas consequências além do setor imobiliário em si. A economia em geral foi afetada, com muitas pessoas perdendo empregos e tendo dificuldade para pagar suas contas. Empresas de todos os setores experimentaram dificuldades financeiras e insegurança no mercado.

Vários governos em todo o mundo implementaram políticas de estímulo econômico para tentar mitigar os efeitos do colapso do mercado imobiliário. As autoridades bancárias também introduziram regulamentações mais rigorosas para limitar a concessão de empréstimos imprudentes. Essas medidas ajudaram a minimizar a gravidade da crise global, mas algumas economias ainda não se recuperaram totalmente.

Em suma, o último colapso do mercado imobiliário ocorreu em 2008 devido à concessão irresponsável de crédito e especulação imobiliária. Suas consequências se estenderam além do setor imobiliário, afetando a economia global e resultando em perdas financeiras significativas para muitos investidores e instituições financeiras. O colapso levou muitos governos a implementar políticas de estímulo econômico e regulamentações mais rigorosas para prevenir crises semelhantes no futuro.